Feliz Dia do Enfermeiro!
No dia 12 de maio se comemora o
Dia do Enfermeiro, data comemorativa pelo nascimento de Florence, enfermeira
precursora da Enfermagem no mundo, que em 1854 na Guerra da Criméia prestou
assistência a 4.000 feridos. Atualmente a Enfermagem não é somente arte, mas uma
ciência! O Enfermeiro dentro da sua profissão alicerça seus atos formados e
mantidos pela graduação e pós graduação. Ser Enfermeiro é além de tudo ser
ético, humano e dinâmico na busca de um processo interpessoal
enfermeiro-cliente, produzindo cidadania e bem estar… Parabéns Enfermeiro! Pela
história, pela luta, pela dignidade, pelo respeito e a vitória dentro da
profissão!
Origem da Profissão
Desde os tempos do Velho
Testamento, a profissão de enfermeiro já era reconhecida por aqueles que
cuidavam e protegiam pessoas doentes, em especial idosos e deficientes, pois
nessa época, tais atitudes garantiam ao homem a manutenção da sua
sobrevivência.
Nessa época e durante muitos séculos, a enfermagem estava
associada ao trabalho feminino, caracterizado pela prática de cuidar de grupos
nômades primitivos.
Com o passar dos tempos, as práticas de saúde evoluíram
e, entre os séculos V e VIII,
a Enfermagem surge como uma prática leiga,
desenvolvida por religiosos como se fosse mais um sacerdócio. Sendo assim,
tornou-se uma prática indigna e sem atrativos para as mulheres da época, pois
consideravam o trabalho como um serviço doméstico, o que atestava queda dos
padrões morais que sustentavam, até então, o trabalho da enfermagem.
Mesmo
com essa crise da profissão, a evolução do trabalho associado ao reconhecimento
da prática, em meados do século XVI, a Enfermagem já começa a ser vista como uma
atividade profissional institucionalizada e, no século XIX, vista como
Enfermagem moderna na Inglaterra.
A partir daí, foram catalogadas definições
e padrões para a profissão e a ANA (American Nurses Association) define a
Enfermagem como “uma ciência e uma arte, levando em consideração que o objetivo
principal do trabalho é o de cuidar dos problemas reais de saúde, por meio de
ações interdependentes com suporte técnico –científico, bem como reconhecer o
papel significativo do enfermeiro de educar para saúde, ter habilidades em
prever doenças e o cuidado individual e único do paciente”.
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